Mario (nome fictício), 23 anos, é formado em administração, gerencia uma lan house e namora há três anos. Poderia ser um homem comum, se não fosse um pequeno detalhe. Durante a noite, Mario trabalha como garoto de programa. A namorada do gerente não sabe de sua "segunda profissão" e ele prefere que continue assim.

Mario conta ainda que entrou nesse ramo por intermédio de uma amiga, que trabalhava como acompanhante em uma agência e sabia que ele estava precisando de dinheiro. "Ela me indicou. Disse que eu devia levar jeito porque gostava da coisa", se diverte. Inicialmente, o gerente tinha um programa por semana. Hoje, depois de seis anos na profissão, tem cliente quase todas as noites.

Com algumas clientes fixas, Mario diz que algumas mulheres o chamam apenas para conversar. "Elas precisam de um acompanhante e encontram em mim o que o marido não faz, que é ouvi-las de verdade, deitar no colo, fazer carinho, sem sexo mesmo", afirma.
Bruna* concorda com Mario. Cliente fixa do garoto de programa, ela procurou o serviço pela primeira vez em 1997, quando uma amiga que conheceu um garoto em uma despedida de solteiro o indicou. "As mulheres têm que parar de sofrer quando o homem procura prostituta ou trai. Temos os mesmos direitos. Os meninos são carinhosos, sabem fazer coisas que marido não sabe, atingi orgasmos maravilhosos", diz a cliente, que ainda completa. "Estamos no século XXI e temos o direito de ter prazer sexual, carinho e compreensão".

Bruna gasta cerca de mil reais por mês com o acompanhante, mas não acha que é muito. "É do meu salário", diz. Por ter casado virgem e jovem, ela achou que deveria ter novas experiências. "É bom, tenho alguém para conversar e me dar carinho. Ele é atencioso, ao contrário do meu marido. Com ele tenho novas experiências", diz.
Tanto Mario quanto Bruna garantem que sempre usam camisinha em suas relações. "Uso preservativo e sempre faço exame. Tenho uma namorada para cuidar, não posso deixar que nada passe para ela. Mulher é mais tranqüila, nenhuma me pediu para fazer sem", diz o garoto. "Uso sim, afinal sou casada e não sou a única cliente do Mario. Tenho uma família, preciso me cuidar", afirma Bruna.
O garoto de programa ainda pretende deixar essa vida. "Assim que juntar uma grana da qual eu possa viver, aplico meu dinheiro e ele vai render bastante, daí eu largo", afirma.
Fonte - MBPress
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